Participam
da live nomes como o da ativista Jô Wilme, da Mobilidade Urbana; Elaine
Antunes, assistente social da SDSDH; Helder Santana, publicitário e audiovisual
e Leandro Magalhães, professor e músico.
- Nós
convidamos para essa roda de conversa, negros que vivem o racismo, pois só quem
sabe dizer isso é quem tem pele preta neste país. Nosso propósito é suscitar um
debate de reflexão e conscientização acerca do racismo estrutural, propondo
soluções educativas. Desde 1966 que se celebra a data, que apesar de ser
importante, nem sempre é lembrada e, muito menos, respeitada. Então, Macaé
entra na luta com muito respeito – ressaltou Conceição de Maria, coordenadora
de Políticas Sociais e Igualdade.
A live de
debates e reflexões acerca da luta contra a Discriminação Racial poderá ser
acessada na rede social Youtube.
Crime de
racismo, o que diz a lei – A luta contra a discriminação racial só começou a se
intensificar no Brasil após a Constituição Federal de 1988, que incluía o
crime de racismo como inafiançável e imprescritível. Com a promulgação da Lei nº 12.288, de 20
de julho de 2010, que instituiu o Estatuto da Igualdade Racial,
a sociedade ganhou mais um instrumento para reduzir a distância social e
econômica entre negros e brancos. A eliminação de qualquer tipo de
discriminação é um dos pontos centrais da Declaração Universal das Nações
Unidas.
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Comunicação
Desenvolvimento Social
Jornalista
Lourdes Acosta – DRT/MTE 911 MA.
Macaé, 21/03/2021.
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